O novo RG unifica o CPF e traz mais segurança para os brasileiros. Saiba como emitir o documento atualizado e confira as vantagens da nova identidade.
O novo RG, oficialmente chamado de Carteira de Identidade Nacional (CIN), já está disponível em diversos estados brasileiros e traz mudanças importantes em relação ao modelo antigo.
Com tecnologia mais avançada, o documento promete mais segurança, praticidade e padronização em todo o país. Embora a troca ainda não seja obrigatória, muitas pessoas estão se perguntando se vale a pena atualizar o documento antes do prazo final.
A nova identidade unifica o número do RG ao CPF, permitindo que cada cidadão tenha apenas uma identificação oficial válida em todo o Brasil.
Além disso, o documento conta com um QR Code para autenticação digital, dificultando fraudes e facilitando a consulta de informações em serviços públicos e privados.
Principais diferenças entre o RG antigo e o novo
A mudança mais relevante do novo RG é a eliminação de múltiplos números de identificação. Antes, uma pessoa podia ter um RG diferente em cada estado, o que gerava inconsistências e aumentava o risco de fraudes.
Com o novo modelo, o número do documento será o mesmo do CPF, evitando registros duplicados e facilitando a identificação nacional.
Outra novidade é a possibilidade de emitir a identidade no formato digital, acessível pelo celular. O novo documento também adota um padrão de segurança mais robusto, dificultando falsificações.
Entre as principais vantagens da nova identidade, destacam-se:
- Unificação do RG e CPF, eliminando múltiplos registros.
- Adoção de um QR Code, que facilita a verificação da autenticidade do documento.
- Possibilidade de versão digital, tornando o acesso mais rápido e prático.
- Mais segurança contra fraudes e falsificações.
- Padrão nacional, garantindo que o documento tenha a mesma validade em todo o território brasileiro.
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Como solicitar o novo RG?
A emissão do novo RG é feita pelos institutos estaduais de identificação, como Detran, Poupatempo e órgãos equivalentes de cada estado. Para obter o documento, é necessário apresentar:
- Certidão de nascimento ou casamento (original ou cópia autenticada);
- Número do CPF atualizado na Receita Federal.
Em algumas localidades, é possível agendar o atendimento online para evitar filas e tornar o processo mais ágil.
O prazo para que todos os brasileiros realizem a troca do documento vai até 28 de fevereiro de 2032. Até essa data, o RG antigo segue válido, mas não será aceito como documento oficial após o fim do prazo.
Quando o novo RG entra em vigor?
O novo modelo começou a ser implementado em 2022, e cada estado tem um cronograma próprio para a emissão da identidade atualizada. O governo determinou que a substituição total do RG tradicional deve ocorrer até 2032.
Apesar de o prazo ser longo, é recomendável fazer a troca antecipadamente para garantir o acesso aos benefícios do novo documento e evitar transtornos com prazos mais próximos do vencimento do RG antigo.
O RG antigo ainda é válido?
Sim, o RG tradicional segue válido até 28 de fevereiro de 2032. Após essa data, será necessário portar o novo documento para qualquer tipo de identificação oficial.
Quanto custa a emissão do novo RG?
A primeira via do novo RG é gratuita em todo o Brasil. No entanto, a segunda via pode ter custo, dependendo das regras de cada estado. Algumas regiões oferecem isenção de taxa para casos específicos, como roubo do documento, mediante apresentação de um boletim de ocorrência.
É obrigatório trocar o RG agora?
A substituição ainda não é obrigatória, mas será exigida a partir de 2032. Até lá, os brasileiros podem continuar utilizando o RG antigo normalmente.
Mesmo sem a exigência imediata, a troca antecipada pode ser vantajosa, especialmente para quem deseja mais segurança e facilidade no acesso a serviços digitais. O novo modelo torna o processo de identificação mais rápido e reduz a necessidade de carregar vários documentos físicos.
A modernização da identidade nacional traz benefícios para todos os cidadãos. Para aqueles que querem se antecipar, solicitar o novo RG pode ser uma escolha interessante, garantindo um documento mais seguro e adaptado às novas tecnologias.
