Reviravolta na Prova de Vida do INSS deixa aposentados e pensionistas PREOCUPADOS; o que fazer?
INSS retoma a obrigatoriedade da prova de vida em 2025. Entenda como funciona, quem deve realizar e como consultar a situação pelo Meu INSS.
A prova de vida do INSS voltou a ser obrigatória em 2025 para aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O procedimento é utilizado para confirmar se o segurado continua vivo, sendo uma medida importante para evitar fraudes e garantir que os pagamentos cheguem ao destinatário correto.
O INSS retomou a exigência do procedimento anual para todos os beneficiários. A partir de janeiro de 2025, quem recebe aposentadorias, pensões ou outros benefícios precisa garantir a regularidade dessa comprovação, seja de forma automática ou presencial, quando necessário.
O que é a prova de vida do INSS?
A prova de vida é um procedimento de verificação que confirma se o beneficiário do INSS está vivo. Ela assegura que o pagamento de aposentadorias e auxílios seja feito apenas a quem tem direito, prevenindo fraudes.
Desde 2023, o INSS implementou um sistema automatizado que cruza informações de bancos, serviços de saúde e outros órgãos públicos.
Se o beneficiário realizar atividades como acessar serviços médicos ou realizar movimentações bancárias com biometria, o sistema considera a prova de vida feita automaticamente.
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Quem precisa fazer a prova de vida em 2025?
Todos os aposentados, pensionistas e segurados que recebem auxílios pagos pelo INSS precisarão realizar a prova de vida em 2025. A obrigatoriedade se aplica tanto para residentes no Brasil quanto no exterior.
Também devem realizar o procedimento aqueles que recebem benefícios por meio de representantes legais, como tutores, curadores ou procuradores. O prazo para a realização é de até 10 meses após a última atualização no sistema.
Como fazer a prova de vida do INSS em 2025?
O procedimento pode ser feito de forma automática na maioria dos casos. O INSS verifica movimentações feitas em bancos, consultas médicas, vacinação e outras atividades que comprovam que o beneficiário está ativo.
No entanto, se não houver registros suficientes para a validação automática, o beneficiário precisará fazer a prova de vida de forma presencial. As opções incluem:
- Acesso ao aplicativo Meu INSS: a plataforma permite verificar se a comprovação foi registrada automaticamente.
- Comparecimento em bancos conveniados: alguns bancos realizam a prova de vida por meio de terminais de autoatendimento com biometria.
- Agências do INSS: em último caso, o segurado pode comparecer presencialmente em uma unidade para realizar o procedimento.
Documentos aceitos para a prova de vida
Quando a comprovação automática não é suficiente, o INSS pode solicitar a apresentação de documentos para confirmar a identidade do beneficiário. Os principais documentos aceitos são:
- Carteira de Identidade (RG)
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
- Passaporte
- Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
- Declaração do Imposto de Renda
- Registro de vacinação
- Comprovante de votação eleitoral
Os documentos podem ser apresentados em agências do INSS, bancos conveniados e órgãos públicos que realizam o reconhecimento biométrico.
Como consultar se a prova de vida já foi feita?
Para saber se a prova de vida já foi registrada, o beneficiário pode consultar diferentes canais disponibilizados pelo INSS:
- Aplicativo Meu INSS: ao acessar a conta, o segurado deve verificar o histórico de benefícios.
- Central de Atendimento 135: ligando para o número e informando os dados pessoais, é possível obter a confirmação da situação.
- Agências Físicas: o atendimento presencial é uma alternativa para quem não tem acesso digital ou precisa regularizar a situação.
O que acontece se a prova de vida não for feita?
A falta da comprovação de vida pode levar à suspensão do benefício. O INSS notifica o segurado quando a ausência de movimentações impede a comprovação automática, permitindo regularizar a situação antes de bloqueios.
Para evitar a suspensão, o ideal é manter os dados atualizados no sistema e acompanhar o status regularmente pelo aplicativo Meu INSS ou nos canais de atendimento.