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Decepção! Beneficiários que esperavam aumento do Bolsa Família recebem notícia CHOCANTE; veja

O governo confirmou que o Bolsa Família não terá aumento em 2025. Veja quem pode receber mais e como garantir o benefício.

O valor do Bolsa Família continua sendo uma preocupação para milhões de brasileiros que dependem desse benefício mensalmente.

Desde 2023, o pagamento mínimo está fixado em R$ 600, sem qualquer reajuste nos últimos dois anos. Muitos beneficiários aguardavam um possível aumento em 2025, mas o ministro Wellington Dias confirmou que isso não acontecerá este ano.

Mesmo sem reajuste oficial, algumas famílias podem receber um valor maior, dependendo da composição familiar e dos benefícios adicionais concedidos pelo programa.

O Bolsa Família seguirá com o valor mínimo de R$ 600 em 2025, mas algumas famílias podem ganhar mais. Veja os critérios e o calendário de pagamentos. (Foto: Jeane de Oliveira / www.bolsadafamilia.com.br).

Como funciona o valor do Bolsa Família?

O pagamento do Bolsa Família não é fixo para todos os beneficiários. O valor total depende do número de integrantes da família e da presença de crianças, gestantes ou lactantes. O governo mantém o valor base de R$ 600, mas há acréscimos para alguns grupos específicos.

O valor médio pago em janeiro de 2025 foi de R$ 673,62, indicando que muitas famílias receberam valores acima do mínimo devido aos benefícios adicionais.

Aproveite e veja:

Quem pode receber um valor maior?

Além do pagamento base, o Bolsa Família inclui valores extras para determinadas situações. Veja como funcionam os adicionais:

  • Benefício Primeira Infância: acréscimo de R$ 150 por criança de 0 a 6 anos.
  • Benefício Variável Familiar: acréscimo de R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 18 anos incompletos.
  • Acréscimo para gestantes: mulheres grávidas recebem um adicional de R$ 50.
  • Benefício Nutrizes: mães com bebês de até 6 meses recebem mais R$ 50.

Isso significa que famílias com crianças pequenas, adolescentes ou gestantes podem ultrapassar o valor mínimo de R$ 600, alcançando um pagamento maior de acordo com a composição familiar.

Por que o valor do Bolsa Família não será reajustado?

O governo reservou R$ 167,2 bilhões para o programa em 2025, um valor R$ 1,4 bilhão menor do que no ano anterior. Com isso, a prioridade está na manutenção dos pagamentos atuais, sem previsão de aumento.

Segundo o ministro Wellington Dias, os recursos serão usados para garantir que o programa continue atendendo as famílias cadastradas e evitar cortes desnecessários. Dessa forma, o governo optou por não reajustar o valor fixo do benefício neste momento.

Quem pode se inscrever no Bolsa Família?

Para receber o Bolsa Família, é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e atender aos critérios de renda estabelecidos pelo programa. As regras principais incluem:

  • Renda per capita de até R$ 218 por mês.
  • Famílias inscritas no CadÚnico com os dados atualizados.
  • Cumprimento das condicionalidades do programa, como frequência escolar das crianças, vacinação e acompanhamento pré-natal para gestantes.

A seleção dos beneficiários acontece de forma automática com base nos dados do CadÚnico, sem necessidade de inscrição específica para o Bolsa Família.

Calendário de pagamentos do Bolsa Família em fevereiro de 2025

Os pagamentos do Bolsa Família seguem o Número de Identificação Social (NIS) do beneficiário. O calendário de fevereiro está organizado da seguinte forma:

Final do NISData de Pagamento
117 de fevereiro
218 de fevereiro
319 de fevereiro
420 de fevereiro
521 de fevereiro
624 de fevereiro
725 de fevereiro
826 de fevereiro
927 de fevereiro
028 de fevereiro

As famílias que vivem em municípios em situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pelo governo recebem o pagamento no primeiro dia do calendário, independentemente do final do NIS.

Como saber se você continua recebendo o benefício?

O governo faz revisões periódicas nos cadastros para garantir que apenas quem realmente precisa continue recebendo o benefício. Para evitar bloqueios, é importante:

  • Manter o Cadastro Único atualizado a cada dois anos ou sempre que houver mudança na renda, endereço ou composição familiar.
  • Consultar o status do benefício pelo aplicativo Caixa Tem ou pelo telefone 111.
  • Verificar possíveis pendências no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo.

Mesmo sem o aumento esperado, algumas famílias podem receber mais com os benefícios adicionais. Por isso, é importante conferir se os dados cadastrais estão corretos para garantir o pagamento do valor devido.

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